performances

Estruturando-se no livre trânsito entre as diferentes linguagens, as performances de Ricardo Aleixo são fruto, ao mesmo tempo, de meticuloso preparo técnico-formal e entrega desmedida à arte da improvisação. Considerado um dos nomes de referência, no Brasil, em termos da transposição da palavra impressa para a voz e o corpo, com ou sem recurso aos equipamentos eletrônico-digitais, Aleixo vem, já há uma década, tornando-se presença destacada em festivais de poesia e performance em países como EUA, França, Alemanha, Argentina, México e Portugal. São as seguintes as performances intermídia constantes de seu repertório (formado por quase 20 peças) que podem ainda ser remontadas:


"Capturo cabezas, cartografo inframundos" (2013);
"Pesado demais para a ventania" (2007);
"Um ano entre os humanos" (2003);
"Impossível como nunca ter tido um rosto" (2013);
"De um a outro silêncio" (2013, com Mariana Botelho);
"Desvio para a dispersão: Orfeu, Cage, Exu" (2008);
"Acrobata da dor" (2012, com Mascote Dawson).

PS: Há, também, com estreia prevista para 2014, a inédita "No que pensam os pés quando longe da bola".



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